sábado, 25 de dezembro de 2010

Good times never seemed so good.

Vocês sabem qual o motivo do meu sorriso todos os dias?

A primeira palavra dessa frase.

Disseram-me que você colhe o que você planta, pois bem, tive uma safra recorde este ano, desde janeiro até hoje (25/12) obtive um alto índice de acúmulo de riquezas, riquezas essas que representam pessoas que estiveram comigo durante todo ano, que estiveram comigo nos meus melhores e piores momentos.

Recomeçar foi a frase desse 2010 que trouxe esse dez que o diferenciou de tudo. Foram algumas viagens, nas quais eu estabeleci um selo de união com pessoas não so do Brasil, mas do mundo todo, um recomeço na minha vida acadêmica (apesar da faculdade ser como um colegial com livros mais caros) e um recomeço na minha vida profissional também, que iniciou-se na reta final e mostrou-me que, daqui para frente os obstáculos terão que se tornar rotineiros.

As vezes eu me vi em uma encruzilhada. Fui obrigado a escolher o caminho que deveria tomar e, não era possível saber se este me levaria ao prazer ou à dor. Quando decidido não havia como voltar atrás, por sorte os resultados sempre se mostraram mais positivos do que negativos e notei que o universo recompensou-me por cada um.

Percebi que posso começar novas tradições apenas pra perceber que não é uma tradição se você a muda. Mesmo as coisas que eu nunca imaginei que pudesse virar tradições tornam - se uma, mas, os melhores tipos de tradições são as que unem as pessoas mesmo nas mais improváveis circunstâncias.

Procurei durante todo o ano provar para o mundo que eu tinha mudado, descobri que somente uma pessoa duvidava disso, e essa pessoa era eu. Por conta disso resolvi deixar isso pra lá, para haver espaço para melhores coisas entrarem em minha vida.

Hoje eu estou aqui, sem palavras suficientes para descrever o quão bom foi 2010 e agradecer a todos que fizeram parte e que continuarão comigo em 2011 e, quando as palavras ficam no caminho, só resta uma coisa a fazer, seguir rumo ao futuro desconhecido.

domingo, 5 de setembro de 2010

They say the devil's water, it ain't so sweet.

No cinema e na televisão os antigos super heróis salvaram por milhares de vezes o mundo. Os super-heróis modernos... não.

A nobreza e o altruísmo faziam com que o mundo parecesse melhor, não queríamos que ele matasse o vilão somente porque gostávamos dele, mas sim porque, se ele falhasse, algo de muito ruim aconteceria

Hoje, os objetivos ficaram pequenos, eles lutam por rixas pessoais o que fez com que a expectativa pelos atos heróicos esperados pelo público ficassem de lado, tudo isso para deixar com que a coisa pareça mais relevante. E é fácil entender o porquê disso tudo.

Nos últimos anos, as histórias dos filmes de super-heróis ficaram mais individualistas, o personagem principal passou a ser o centro dos acontecimentos e os vilões passaram a ser o melhor amigo, o irmão, a ex-mulher ou seus próprios receios. Um exemplo disse é em Quarteto Fantástico, onde o Doutor Destino é um amigo da universidade de Reed Richards e no Homem Aranha, onde o Duende Verde é pai do melhor amigo de Peter.

Ninguém quer ser um Wolverine, que foi explorado pelo exército, ou um Super-Homem, morto por seus ex-amigos. O motivo é até razoável, mas está longe de ser heroico. Eu adorei alguns destes filmes recentes, especialmente Homem de Ferro e Batman — O Cavaleiro das Trevas. Mas, em geral, este tipo de fita está levando a ideia de “mundinho” longe demais.

Quando assistíamos aos filmes mais antigos, saíamos do cinema revigorados, sonhando em salvar o Universo. “Quando você vir que o mal está destruindo o mundo, reúna suas forças e lute contra ele”. Todos costumavam pensar assim. Afinal, é para isso que servem os heróis.

sábado, 24 de julho de 2010

Better stand tall when they're calling you out.


Depois de algum tempo as coisas se tornam totalmente diferentes. Não nos damos mais conta do que aconteceu e partimos em busca ao desconhecido. Caminhamos sozinhos para lugares distantes para tentar nos encontrar ou muitas vezes tentamos nos perder em algum lugar perto de casa. Tudo sai fora do contexto quando nos recusamos (de certa forma) a mudar. Mas não importa o quanto você corra, o quanto tente fugir daquilo que você é, no final tudo acaba alcançando você e, quando alcança ele te detona. O que fazemos então? Voltamos ao comodismo, pois gostamos mesmo é dos velhos hábitos, mas cuidado, se segurar demais no passado é permitir que o futuro nunca chegue. Tudo o que devemos fazer é tentar mudar.

segunda-feira, 21 de junho de 2010

I give a damn to troubles.


“Toda ação provoca uma reação de igual intensidade e em sentido contrário”.

O tempo passa e tudo muda. Muda o mundo, mudamos nós mesmos, nossas prioridades, nossos pensamentos e importâncias. As coisas boas e ruins que ocorrem em nossas vidas, passam. Simplesmente passam, se vão e deixam à aprendizagem. Podemos escolher entre ser lúcidos ou loucos tudo depende da maneira como encaramos os fatos – que não precisam necessariamente ser fatos.

A parte lúcida e racional é o pensar antes de agir, de falar, de se vestir e de se portar. Pensar nas outras pessoas ao seu redor e em como elas irão encarar isto. O normal quer sempre estar dentro dos padrões impostos pela sociedade. O que não está dentro dos padrões, é diferente, o que é diferente gera polêmica e se rotula como anormal.

O anormal não precisa ser o louco, usar roupas exóticas, ter o cabelo de cores fluorescentes e gostar de algo que ninguém mais gosta não te faz louco, só o faz diferente. O diferente pode ser até muito mais coerente com seus sentimentos e vontades, pois oposto ao normal, não se importa muito com os padrões, se torna então mais livre. Livre para fazer e acontecer.

O louco é a mistura no normal e do anormal. Muito ou muito pouco. Não consegue ter o controle de suas ações e pensamentos, só faz… Ou nunca faz. Vive em extremos e é o cumulo do exagero. O ideal, é estar sempre em equilíbrio, com o mundo e consigo mesmo.

sexta-feira, 28 de maio de 2010

Concrete jungle where dreams are made of.


E o que se pode dizer da magnífica viagem a New York? Tudo e mais um pouco. Foi realmente muito inesquecivel, desde as risadas no quarto do hotel até os dias da simulação, percebemos que não são as igualdades que nós unem e sim as diferenças. Presenciamos tudo muito perto, como uma camera com um zoom de 3.000.000 Mega Pixels.

Conhecemos NYC de cabo a rabo, tivemos um dia maravilhoso na escola onde podemos dizer que fizemos uma grande amizade com todos que hoje se tornaram inesquecíveis, nossos queridos japoneses que deixavam o quarto uma bagunça e a conferência que foi AMAZING.

Sim, é estranho a volta ao Brasil, ficamos um semana "sem fazer nada" e agora o turbilhão de coisas volta a nossa cabeça, mais ainda temos imagens permanentes de tudo o que aconteceu, é como um filme interno que fica rodando e não há ninguém para apertar o botão off ou simplesmente desligar o replay e, sinceramente não precisa.

É ótimo rever as bagunças e risadas bobas no quarto e nas ruas, lembrar as noites de sono que duravam algumas horas, as conversas com os alunos do queen e com os japoneses, as palavras sabías da Quel, os conselhos da mãe da Quel, os melhores coméntarios do Marcelo, as conversas pelo telefone com as meninas, os momentos irá da Ingrid, a espera pela Nathália que nunca ficava pronto na hora, os momentos "relaxa jow" do Elvio e as brincadeiras de "Qual é a Musica" com a Bárbara e com o Ricardo na fila de entrada da ONU.

Me lembro de todas as pessoas que me apoiram desde o começo, ainda mais nos treinamentos, pessoas como a Celena que perdiam o sábado para nós mostrar os desafios que teriamos pela frente e que enfrentá-los seria não somente representar nossos ideáis mais sim todo o projeto e os alunos que lutaram ardualmente e que infelizmente não foram selecionados.

Mesmo não tendo trago nenhuma Menção Honrosa ou qualquer outro prêmio quero que saibam que foram muito bem representados, nosso objetivo foi alcançado, demos o nosso melhor, lutamos até o fim e vestimos a camiseta do Global Classrooms São Paulo.

E como tudo aquilo que tem um início também há um fim, mas não podemos dizer que este é realmente o fim e sim o começo, a experiência adquirida foi só o primeiro passo para continuar seguindo em frente e nunca desistir.

terça-feira, 4 de maio de 2010

I've already made my wish.


O roteiro da minha vida está aberto mais do que nunca para um mix de todos os gêneros, com trilha sonora de todos os estilos. Tenho em minha história mil personagens, reais e imaginários, importantes e descartáveis. Os mais importantes são aqueles que eu não me canso de admirar. Eles entram em cena quando o cotidiano se torna uma tortura, quando respirar ar natural passa a ser algo venenoso e é preciso saber apelar para o lado mais piegas da vida, o clichê de ser salvo pelo remédio da alegria. As cenas de beijos, abraços e sorrisos brancos, as melhores de todo o cinema são sempre as que o diretor corte e mais despressa. E até agora não pensei em nada inteligente para escrever a respeito do Movie of My Life, mas deixem-o de lado por hora e vamos aos figurantes, que não são tão especiais quanto os outros personagens mas são igualmente importantes no decorrer da história. Esses levam o sentido de preencher determinado espaço. O mais interessante é que mesmo não despertando sentimentos nem emoções, mesmo na maioria das vezes não sendo visivelmente notados ou sentidos, eles existem, e sabe lá Deus porque, às vezes possuem mais falas e ações no filme do que eu.

Agradecimentos? Muitos, dos personagens mais importantes pelo apoio, pelas palavras e pela paciência e dos figurantes por preencheram parte do meu tempo. É por isso que eu estou aqui hoje, diante das palavras que dão forma a minha nova dramaturgia, eu estou livre de novo e por mais que eu me sinta um figurante ou o ator principal, ainda tenho a palavra final, aquela que somente o diretor tem o poder de usar e mais uma vez CORTA!

domingo, 28 de março de 2010

Here comes corner winds and the changing' tide.


Sabe quando sua vida decidi dá uma volta de 360 graus? Quando finalmente você troca preocupações antigas, agora banais, e assume a responsabilidade de preocupar-se com outras? É o que aconteceu.

2010 chegou e junto com esse 10 que o diferencia o ano passado deste chegaram também outros amores, outras decepções e outras dores. Eu deixei de me preocupar com o fantasma do fim que assombrava minhas noites de sono. E passei a ganhar a companhia de mais um deles, só que dessa vez, da preocupação de um novo começo, da incerteza e da simples frustração.

As chances que me foram e ainda estão sendo dadas neste ano são muitas. Eu já não posso contar nos dedos quantas vezes eu fui desafiado a mudar e conhecer novos lugares que eu nunca pensei conhecer... eu me surpreendi como nunca havia me surpreendido. A cada dia eu descobro que coloquei limites em mim dos quais eu não posso obedecer pela vida toda. Descobri que eu posso sim amar alguém como eu havia amado antes e como eu posso viver sem alguém que até alguns meses atrás era o essencial. Agora vejo que posso me render ao convite de uma nova rotina, da qual eu fazia pouco caso e não aceitava me adaptar.

Eu estou feliz. Mais do que eu julgava estar a um ano atrás. Eu estou começando a aceitar que não posso viver minha vida colocando limites e vivendo em função daquilo ou daquela. Minha nova rotina começou e que ela venha rápido, porque minha vontade de se adaptar cresce cada vez mais.

sábado, 13 de março de 2010

We couldn't even wait to grow up.

Vocês ainda ficam se perguntando quem eu realmete sou? Então, olhem em volta. Vocês já me conhecem e agora eu também não sou nada sem vocês. E, embora a maioria das amizades da escola se acabem, eu espero que o está acontecendo hoje nos una para sempre. Nós estamos com a ficha limpa, não existem regras, só possibilidades. Precisamos nos aventurar fora desse mundo para nos encontrarmos pois se ficarmos parados procurando uma primeira desculpa para desistir, acredite, iremos encontrar uma. Parabéns galera. Eu vou com todos vocês.

domingo, 14 de fevereiro de 2010

You have to realize who you are.

Como tudo passou rápido. Se foi embora mais um ano, um ano de descobertas, alegrias, tristezas, esforços e recompensas. Surgiram novos amigos e outros que ficaram pelo caminho. Fico pensando, nós sempre temos pressa para descobrir o nosso futuro, saber o que vai acontecer, se virão coisas boas ou ruins. O futuro é incerto, temos que tentar viver o máximo possivel o momento pois quando ele for embora serão apenas as memórias que ficarão em seu lugar.

Vamos tentar não ter nenhum déjà vu. Meus conselhos são os mesmo que venho postando a um ano; Saia, clareia sua mente, se aventure, erre, se divirta, seja grato por tudo, seja espontâneo, brigue, seja companheiro, chore junto e sozinho, seja criança mais não infantil, duvide, crie uma bolha de pensamentos, seja crítico, observe com mais cautela as coisas e as pessoas, lamente, surpeenda-se e surpreenda aos outros, convite os amigos para sair, viaje, faça novas amizades, beba, cante junto com a música ou sem ela, cante debaixo do chuveiro, ande na chuva, ande desncalço pela terra, dance como se ninguem estivesse observando, observe o por do sol com alguém e observe o amanhecer depois da balada, não prometa nada, copie, cole, sai sem destino, sorria, sorria mais, se inturme, nunca tenha certeza pois é inútil, acredite em você mesmo, seja independente. Você poderá mudar ou não. A única coisa que você jamais deve fazer e se esquecer de quem realmente é.

quinta-feira, 4 de fevereiro de 2010

domingo, 31 de janeiro de 2010

So press record, we'll let you film us.

Click na foto e veja o filme xD

Em teoria literária, um espaço liminar está em algum lugar entre a um lugar que nao é aqui nem lá. Eu acho que é seguro dizer que estamos em um espaço liminar em nossas vidas. Nós não somos adolescentes, mas tambem não somos completamente adultos. Às vezes estamos sendo castigados por nossos pais para não chorar mais tarde, em outros, nós estamos começando estágios em empresas onde queremos trabalhar para um dia viver a vida adulta. Mas às vezes, você só precisa derramar a bebida, colocar algumas músicas para tocar e chill out. Afinal, não temos o resto de nossas vidas para nos preocuparmos?

sexta-feira, 22 de janeiro de 2010

Pick a night to come out and play.

Vocês podem ter certeza, que mais de 50% desta lista foi, está ou será feita nesta viagem.

1) Ficar absurdamente bebado.
2) Encontrar alguém da Net.
3) Agarrar um amor platônico
4) Se apaixonar a primeira vista.
5) Roubar o namorado(a) de alguém.
6) Roubar chocolate (ou neste caso um alfajor)
7) Ir p/ balada d ônibus.
8) Subir num palco e dançar igual louco.
9) Pagar mico em lugar publico.
10) Fingir ser estrangeiro e falar um idioma que ñ existe.
11) Pintar o cabelo de uma cor absurda.
12) Fazer uma Tatoo.
13) Ter o melhor momento da sua vida com um(a) idiota
14) Ir a um show d rock e ficar gritando: 'CANTA PAGODE'.
15) Voltar da balada e dormir com a roupa que saiu.
16) Se jogar na piscina de roupa.
17) Nao ir para escola de manha mas ir no churras a noite
18) Ir numa boate gay.
19) Passar uma semana a base de sorvete e chocolate.
20) Tomar banho de praia a noite.
21) Falar sozinho a noite antes de dormir.
22) Encontrar um ídolo.
23) Sacanear um desconhecido (ou um argentino).
24) Chorar vendo um desenho.
25) Compor uma música.
26) Viajar sozinho e encontrar alguem no aviao.
27) Chorar de tanto rir.
28) Jogar uma bomba no vizinho (ou na sua propria residencia).
29) Encontrar um amor.
30) dizer EU TE AMO.

segunda-feira, 18 de janeiro de 2010

Grow up means one thing, independence.

Nós fazemos nossa propria sorte, entao, chamamos de destino. E qual melhor desculpa para escolher um caminho do que insistir sobre o que já é certo? Podemos dizer que vivemos com um futuro incerto, mesmo tendo ciência de que as questões que realmente odiamos perguntar são aquelas que tememos saber a resposta. Mesmo quando eles dizem que as lembranças de um verão nunca acabam, sabemos que algo que começa pequeno pode levar a algo real. Nesse momento fica meu conselho: Ao invés de se preocupar com quem você foi ou o que você vai se tornar, tente apenas desfrutar o momento pois no fim, sempre teremos que conviver com nossas escolhas. Não importa quem esteja à nossa volta.

quinta-feira, 14 de janeiro de 2010

People make their own luck.


Talvez uma simples viagem é necessaria para limpar nossa cabeça, abrir nosso coraçao e comecar a escrever um novo final para uma antiga historia. Literalmente ja comecei a escreve-la a algum tempo, o que estou vivendo sao as consequencias das acoes cometidas e de todas as escolhas feitas. Posso dizer que as coisas começam a se tornar mais claras com o tempo e o que o tempo nos traz sao otimas experiencias. Esta tudo acontecendo mais rapido do que previsto, e quando isso acabar ficaram apenas ¨otimas lembranças de um tempo bom que se foi¨.